DIA 5 DE JUNHO – DIA DO
MEIO AMBIENTE
Chiclete
Chiclete é ruim para o
meio ambiente?
A resposta curta é: Sim! A maior parte da goma de mascar é
feita de borrachas sintéticas e polímeros que podem levar 50 anos para se decompor. Então, quando se masca chiclete
está, basicamente, mascando plástico.
O que acontece quando
joga fora seu chiclete?
Se ele for descartado em uma lata de lixo o impacto é menor,
mas ele não some assim num passe de mágica. 50 anos. Pense nisso!
Mas é só um chicletinho…
Depois que a goma se fixa no pavimento, ela adere. Para
sempre. Por isso, a limpeza costuma ser extremamente cara e exige uma
quantidade enorme de água e solventes químicos bem tóxicos. Além disso, a
coleta e o descarte de embalagens de chiclete custam muito e geram mais de 250
mil toneladas de resíduos. Em todo o mundo, os humanos mastigam cerca de 560
mil toneladas de chiclete a cada ano. Para colocar isso em perspectiva,
jogam-se fora milhões de toneladas de plástico anualmente, boa parte das quais
acabam em aterros sanitários. O mesmo acontece com as gomas de mascar
descartadas por aí.
Quando é jogada na calçada, fica lá até ser removida, o que
provavelmente vai levar um bom tempo. Enquanto isso, esses resíduos vão
entrando na cadeia alimentar de aves, pets e até de peixes. E, levando em conta
que 80 a 90% das gomas de mascar não são eliminadas de forma adequada e são a
segunda forma mais comum de lixo depois das pontas de cigarro, dá pra ter uma ideia do tamanho do problema.
Mas se você acha que o ácido do estômago dissolve o chiclete,
e que, então, está tudo certo, lamentamos dizer que não funciona. A goma não é
digerida; ela vai ao intestino e depois vai parar nos esgotos, além de poder
trazer problemas, pois a função de mascar o chiclete estimula o estômago a
trabalhar, produzindo suco gástrico com o objetivo de digerir os alimentos. Ou
seja, o chiclete ajuda a enganar o estômago, fazendo o crer que virá alimentos.
E o que se pode fazer?
A solução mais óbvia e também a mais radical: mascar menos
chiclete, que, aliás, fará muito bem à sua saúde, especialmente bucal e
digestiva. Escolha balinhas de menta.
Fontes: Setor
Reciclagem | Get Green Now | Ecofreek | SLATE
www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/chiclete-e-ruim-para-o-meio-ambiente/
Óleo de cozinha
O óleo de cozinha é altamente poluente e seu descarte
incorreto é capaz de gerar uma série de malefícios ao meio ambiente, como a impermeabilização
e a contaminação do solo, entupimento de redes de esgoto e poluição dos lençóis
freáticos (é a camada superior das águas subterrâneas, que se encontra,
geralmente, em pequena profundidade e é abastecido pelas águas das chuvas, de
onde se extrai boa parte da água para consumo e produção humanos).
É comum entre os brasileiros o uso do óleo de cozinha em
diversos preparos, mas, após sua utilização, muitos não sabem o que fazer com
esse tipo de resíduo. Assim, não são raras as práticas de jogar o óleo na pia
ou ainda armazená-lo em sacolas plásticas ou recipientes fechados para então
jogar no lixo comum.
“É um tipo de poluição que compromete diversos ecossistemas e
afeta diretamente diversas espécimes e seus habitats. Estudos indicam que um
litro de óleo pode contaminar mais de 20 mil litros de água”, explicou o
educador ambiental Felipe Morais. O ideal é, inicialmente, resfriar o material,
filtrá-lo, colocá-lo em uma garrafa PET e encaminhá-lo ao descarte correto.
Procure saber com a prefeitura de sua cidade a respeito dos pontos de coleta
próximos a sua casa.
Outra opção é reciclar o material. A partir do óleo de
cozinha, é possível produzir resina para tintas, sabão, detergente, glicerina,
ração para animal e até biodiesel. https://sudema.pb.gov.br/noticias/descarte-incorreto-do-oleo-de-cozinha
Papel
O uso de papel cresceu mais de 400% em todo o mundo nos
últimos 40 anos. A consequência disso é o derrubamento em massa de árvores e
mais árvores, e esse desmatamento causado para produzir papel é um grande
ameaça para o meio ambiente.As árvores, como você sabe, são primordiais no
funcionamento pleno do nosso ecossistema absorvendo CO2 e produzindo oxigênio.
Por isso, reduzindo ou eliminando o uso de papel, você consequentemente ajuda
um bocado na preservação dele.
Diminuir a poluição
Você sabia que a fabricação de papel é um dos processos mais
poluentes que existem? Produzir uma tonelada de papel emite mais de 1.5
toneladas de CO2 equivalente. Ou seja, usá-lo menos vai ajudar a reduzir a
quantidade de substâncias nocivas na atmosfera.
Reduzir o transporte
Cada documento que precisa ser transportado, seja de um
bairro a outro ou de uma cidade a outra, requer o uso de combustível, e a
queima desse combustível emite gases poluentes. Na mudança para o meio digital,
muito combustível é poupado.
Economizar água
São necessários quase dois copos de água para fazer uma folha
de papel. E num mundo onde a água potável é uma questão cada vez mais
preocupante, isso realmente nos faz pensar mais profundamente. Abolindo o papel
do seu escritório, você está consequentemente ajudando a conservar fontes de
água.
Poupar outros materiais
complementares
Não é só o uso do papel que faz mal ao ambiente. Existem
outros produtos e materiais que são tão maléficos quanto – como tinta, por
exemplo. A produção de tinta utiliza combustíveis fósseis, e a maioria das
tintas de uso diário (em canetas, impressoras e afins) contém compostos
químicos e outras substâncias que também são prejudiciais à natureza.
https://www.docusign.com.br/blog/5-motivos-pelos-quais-abolir-o-papel-faz-bem-para-o-meio-ambiente
Plástico
Resistente, o plástico leva em média 400 anos para se
decompor e ainda libera gases tóxicos que podem afetar o solo, a água e o ar,
prejudicando alimentos, animais causando doenças nas pessoas. Já o papel, por
exemplo, demora de 3 a 6 meses para se decompor.
Como o plástico pode
prejudicar o meio ambiente?
Originalmente criado nos anos 50, o plástico se popularizou
por ser uma opção econômica e higiênica para se guardar diferentes tipos de
produtos. O vidro deu lugar às garrafas pets e o pote de alumínio deu lugar aos
potes de plástico, que são mais leves e baratos.
Porém, mesmo com todo o seu benefício, por conta do descarte
incorreto, o plástico acabou impactando negativamente o meio ambiente. Hoje,
existem incontáveis lixões à céu aberto e poluição acabou chegando também aos
oceanos, prejudicando os animais marinhos.
Nos dias de hoje, falar sobre a conscientização e respeito à
reciclagem é uma tarefa difícil, porém necessária para a saúde do nosso
planeta. Em outras palavras, mesmo com todas as campanhas contra poluição nas
ruas, praias e oceanos, as pessoas ainda descartam seus lixos em lugares
inapropriados.
Porém, apesar de todos os danos que o plástico pode causar ao
meio ambiente, ele também é benéfico em várias situações. Nós listamos o lado
negativo e o lado positivo do plástico. Confira:
Vantagens: Os plásticos são mais higiênicos e
também funcionam como um isolante térmico para certos tipos de alimentos. Além
disso, o plástico é mais leve, prático e resistente, portanto tornou-se uma
opção muito em alta em indústrias de diferentes segmentos que utilizam caixas
plásticas para armazenar e transportar seus produtos, dentre eles alguns tipos
de alimentos.
Desvantagens: Por outro lado, por ser um item
econômico, o plástico também acabou se tornando descartável pela maioria das
pessoas. Resistente, o plástico leva em média 400 anos para se decompor e ainda
libera gases tóxicos que podem afetar o solo, a água e o ar, prejudicando
alimentos, animais causando doenças nas pessoas. Já o papel, por exemplo,
demora de 3 a 6 meses para se decompor.
Coleta Seletiva: A coleta seletiva auxilia no
direcionamento do lixo para a reciclagem. Você provavelmente já deve ter visto
lixeiras coloridas que coletam materiais como papel, plástico, metal, vidro,
etc. Essas lixeiras são específicas para o descarte de materiais considerados
recicláveis. Elas possuem cores diferentes que indicam o material que nelas
devem ser depositados, e que serão enviados para o processo de reciclagem.
Alumínio: Muitas vezes não temos ideia dos
impactos ambientais do alumínio sobre a natureza e a saúde humana. O alumínio é
um dos metais mais abundantes, importantes e presentes na sociedade moderna,
apesar de não ser encontrado naturalmente na forma metálica. Ao nosso redor
sempre encontraremos algum objeto feito deste metal.
Segundo dados da Associação Brasileira do Alumínio – ABAL o
Brasil é o 11º produtor de alumínio do mundo e o terceiro produtor de alumina.
Empregam mais de 443 mil trabalhadores de forma direta ou indireta, produzindo
mais de 801 mil toneladas por ano. Até março de 2018 já foram produzidos 195
mil toneladas de alumínio primário.
A aplicação deste metal é variada, podendo ser em: bens de
consumo; construção civil; indústria automotiva; embalagens; máquina e
equipamentos, e indústria elétrica. http://guanaplast.com.br/noticia
O alumínio é o
terceiro elemento químico mais abundante na crosta terrestre e o mais abundante
entre os metálicos.
É obtido a partir do minério bauxita através de um processo
de refino, que resulta em um pó branco, a alumina. Em seguida a alumina passa
por um processo eletroquímico e é transformado em alumínio.
Os impactos ambientais do alumínio começam já no processo de
extração da bauxita, pois provocam um intenso impacto do solo e dos corpos
hídricos. O alumínio é 100% Reciclável.